Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Femina ; 39(1): 29-34, jan. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-594048

ABSTRACT

O diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma das patologias mais comuns na gravidez. Quando não diagnosticado e não tratado, pode determinar sérias complicações durante a gravidez e parto com aumento da morbidade e mortalidade perinatal, além de ser marcador de risco de complicações tanto para a mãe como para a criança e de desenvolverem doenças no futuro. Apesar disso, não há consenso sobre a melhor forma de rastrear e diagnosticar essa doença na gravidez. Esta revisão teve como objetivo demonstrar quais os métodos descritos na literatura recente e nos consensos de especialistas para esse rastreamento, além de mostrar o esforço que tem sido feito para sistematizar e unificar o rastreamento e o diagnóstico do DMG.


Gestational diabetes (GD) is one of the most prevalent clinical disorders in pregnancy. When it is not diagnosed and treated, it can lead to serious complications during pregnancy and at delivery, as well as increase perinatal morbidity and mortality, besides being a condition that predisposes the mother and the child to future complicatons. Nevertheless, there is no consensus as to the best way of screening and diagnosing this disorder in pregnancy. This review presents the methods recently described in the literature and the consensus of specialists on screening, as well as the efforts to standardize and unify GD screening and dignosis.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Consensus , Pregnancy Complications/diagnosis , Diagnostic Techniques and Procedures , Diabetes, Gestational/diagnosis , Glucose Tolerance Test , Blood Glucose/analysis , Hyperglycemia/complications , Mass Screening , Prognosis
2.
Femina ; 38(8)ago. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-567188

ABSTRACT

Esta revisão sistemática teve como objetivo avaliar se a realização da ultrassonografia (US) de rotina em gestações de baixo risco colabora com a diminuição da mortalidade materna e neonatal. Foi realizada uma revisão criteriosa da literatura dos últimos 20 anos, analisamos 121 estudos e deu-se preferência às revisões e aos ensaios clínicos randomizados, sendo esses estudos classificados segundo os níveis de evidência da Associação Médica Brasileira. Resultados: A US precoce possibilita melhor datação da gestação, evitando pós-datismo e induções desnecessárias, diagnostica gestações múltiplas com estabelecimento da corionicidade, e em lugares e casos em que a interrupção da gestação é permitida, diminui a mortalidade perinatal. A US morfológica do primeiro e segundo trimestres tem boa sensibilidade para detectar anomalias fetais, e o morfológico de segundo trimestre mostrou-se com razoável relação custo-benefício. A US após 24 semanas não demonstrou nenhum benefício claro para a mãe ou para o feto, a exceção da avaliação da maturidade placentária que parece reduzir a mortalidade perinatal. Conclusões: O tema continua controverso, necessitando de mais estudos que avaliem seu benefício em longo prazo. Como os estudos demonstram maior benefício antes de 24 semanas, algumas sociedades recomendam a realização de 2 exames: um ao redor de 12 semanas e o morfológico de segundo trimestre.


This systematic review aimed to assess whether the implementation of ultrasound (US) in routine low-risk pregnancies collaborates with decreasing maternal and neonatal mortality. We conducted a careful review of the literature of the last 20 years and analyzed 121 studies, and preference was given to the reviews and randomized clinical trials. These studies were classified according to the levels of evidence from the Brazilian Medical Association. Results: The early US allows: early dating of pregnancy avoiding post-term pregnancy and unnecessary inductions, diagnosis of multiple pregnancies and the establishment of chorionicity and reduce perinatal mortality in places and circumstances in which termination of pregnancy is allowed. The first and second trimester US screening have good sensitivity for detecting fetal abnormalities, and the second trimester US proved to be a reasonable cost-benefit analysis. The US after 24 weeks showed no clear benefit to the mother or the fetus, except for the evaluation of placental maturity that seems to reduce perinatal mortality. Conclusions: The issue remains controversial, requiring further studies to evaluate its long-term benefit. As the studies show more benefit before 24 weeks, some guidelines recommend performing 2 tests: 1 around 12 weeks and the second trimester screening.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Congenital Abnormalities , Fetal Development/physiology , Gestational Age , Infant Mortality , Maternal Mortality , Prenatal Care , Ultrasonography, Prenatal/psychology , Ultrasonography, Prenatal/trends , Ultrasonography, Prenatal , Pregnancy Trimester, First , Pregnancy Trimester, Second
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL